31 de outubro de 2013

Do baptizado real

Já lá vai quase uma semana, mas não posso deixar de falar sobre o baptizado do mais novo da família da real britânica.
O pai é lindo, a mãe maravilhosa e o pequeno, com apenas três meses, é um charme. 
Para mim, e aparentemente a opinião é geral, a Kate é a verdadeira lufada de ar fresco que o Reino Unido precisava, sobretudo a família real. E é a prova de que é essa instituição que tem de se adaptar com o tempo e denota-se o trabalho que Isabel II tem vindo a desenvolver ao longo do tempo, a meu ver muito bem feito.
Podemos pegar em factos como a primeira foto ter sido tirada no jardim dos avós paternos e não em alguma luxuosa sala palaciana, a família ter sido fotografada pelo avó materno ao invés de um fotografo profissional e afamado. A Kate ter saído do hospital com o pequeno e sem qualquer pudor mostrar as formas pós parto. Inclusive o baptizado ter sido decidido como uma cerimonia intima, só para família chegada, não existir banquete mas sim um chá em que o bolo de baptizado fora o topo do bolo do casamento dos pais (económico). Até mesmo a escolha dos padrinhos como pessoas sem estatuto real de forma a dar-lhe uma vida mais normal possível, isto é influência da falecida avó e da forma como o pai foi criado. E claro, a descontracção patente nas fotos como esta.
Uma foto é para lá de enternecedora. A imagem de uma jovem família, linda, ternurenta, com uma mãe orgulhosa do rebento e um pai protector.

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