29 de maio de 2015

Estilos


A sério que gostava de saber o que vai na cabeça das pessoas que se dizem consultoras de estilo, que podem ensinar os outros a seguir tendencias e vestir-se melhor. A sério que tambem adorava ver o certificado da formação dessas pessoas.
Há um sem número de pessoas que se auto intitula profissionais do estilo, com possibilidade de dar consultas e formações a quem quer mudar e a desesperados que não sabem o que vestir, quando no final de contas nem a si próprias sabem vestir,  nem conhecem a sua forma corporal e acabam a fazer figuras pior do que matrafonas.
Imaginem vestir um crop top a uma pessoa com estomago. É coisinha para a pessoa ficar com um efeito de bola de berlim, com excesso de creme a sair na ranhura da massa. 
Desculpai a visão, mas é mau, uito mau. Péssimo diria.
Se as pessoas mais fortes pondem usar? Podem, mas lá está vai depender da forma do corpo, de como o vão conjugar... É claro que não é para conjugar com uma peça de cintura baixa e expor-se ainda mais.
Eu tive umas luzes da área numa cadeira ( admito que a médio/ longo prazo gostaria de fazer a pós graduação para ter uma melhor noção de mim mesma e do que posso ou não para passar uma melhor imagem, sobretudo a nivel profissional), não sou aficionada das tendencias e muito menos stylist,  tenho sim noção do ridiculo que podemos fazer com as peças erradas. 
Lembrem-se que já aqui disse que não sou uma pessoa de medidas ideais, sou uma pessoa gorda e com excesso de peso, logo tive/ tenho que aprender e tenho necessidade de ver bem o que visto e como adaptar-me ás ocasiões.
Lamento que a minha opinião possa ir no sentido contrario do que pensam ou ferir alguém, mas acreditem que eu sei o que é adorar uma padrão ou uma peça e, ou ela ficar-nos muito mal ou não haver número e os que há não servirem..
Até hoje contactei com três consultoras conhecidas em contextos totalmente diferentes, embora nenhum deles tenha sido a titulo de consulta. 
Fui aluna de uma delas, fiz um workshop onde estava outra e trabalhei directamente com a terceira e o que vos posso dizer é que não há cá maluqeiras, nem figuras ridiculas. Se alguém precisar posso dizer quem foram.
Eu acho que acima de tudo, e pondo de parte formação, estilo, tendencias, autoconhecimento, etc é preciso ter bom gosto!

26 de maio de 2015

Vizinhos


Diz que hoje é Dia Internacional dos vizinhos.
Por cá não nos podemos queixar muito dos vizinhos, se bem que há sempre algumas coisas... 
Por cá não há musica, despertadores, barulhos fora de horas ou canos dos vizinhos a fazerem barulho, como se ouve muita gente que vive em prédios queixarem-se.
Vivo numa rua residencial, apenas de casas, em que todos se conhecem desde há muito. São originários de familias antigas da terra e entre alguns moradores ainda há laços familiares.
Não somos daquelas ruas em que há casas de aluguer ou que os moradores saltitam uns meses aqui, outros ali e poe casa á venda, não. Aqui a morada é propria desde sempre.
O bom ambiente por estes lados não podia ser melhor e, à excepção de uma ou outra questão, julgo que ninguem trocava a vizinhança por nada.
Aliás, os mais recentes membros mudram-se há cerca de 4 anos. São dois casais na casa dos 50 (familia), que detinham uma casinha para fim de semana e que resolveram construir uma moradia dupla e mudarem-se para cá. Imaginem por isso a pacatez.
Aqui as crianças ( existem apenas 3) brincam na rua, podemos circular sem medo de carros. Já sem medo dos cães é que já não é bem assim.
Há uns tempos uma vizinha adoptou um cão que de simpático tem pouco, ora berra toda a noite, ora ela resolve soltá-lo e ele implica com o carteiro, com os cães nos outros quintais e até mesmo tenta atacar as pessoas. No outro dia foi mesmo necessário fazer uma chamada á GNR.
Estas mesmas vizinhas protagonizam as maiores cenas de violencia verbal. A filha destrata a mãe, e não se ficam por dar espetaculo apenas em casa. Nop, vem mesmo para o quintal. Ao ponto de os vizinhos estarem a relaxar ou a ter uma refeição na varanda e terem que recolher tudo á pressa e refugiarem-se em casa, tal não é o espectaculo e porque a zona onde estão fica em primeira fila para o quintal das barulhentas.
Em suma, à parte destas questões não podia ser melhor, todos se dão bem. E quem casou e veio para cá sente isso mesmo, calma, pacatez. O ideal para relaxar.
E se precisarem de salsa, arroz ou uma forma de bolo a vizinha do lado é sempre aquela a quem se recorre e temos a certeza que terá.

E convosco, gostam dos vossos vizinhos? Há algo que gostavam de trocar?

25 de maio de 2015

É já amanhã!!!

(Carregue na imagem para aceder ao site)


Amanhã não perca uma excelente oportunidade.

O lado mau


Tudo tem um lado mau, ou menos bom digamos. É essa a forma que mais gosto de pensar.
Como já aqui fui dizendo, de momento ( mas espero em breve poder voltar a fazê-lo) não exerço a minha formação. Surgiu uma hipotese, por mera brincadeira, de um pequeno negócio online e é nisso que me tenho concentrado e o que tenho feito.
Digo-vos uma coisa, isto de trabalhar online é tudo muito bonito e tal, mas e quando os nossos instrumentos de trabalho falham?! Ficamos doentes, senhores.
Uma coisa é ficar longe de tudo e sem me conectar porque eu quero ou sinto essa necessidade. Outra é quando nos vemos obrigados a isso, por muito que isso vá contra o que planeámos.
O computador com o qual trabalho resolveu ter um apagaão do nada e sem explicação. 
Não é nada normal um aparelho que com cerca de 6 meses e que funciona super bem, que foi vendido como um dos topos de gama da marca (um dos aparelhos mais recente e atualizado a todos os niveis) do nada morrer ou deixar de responder.
Os poucos dias que estive sem ele, e que esperei por poder levá-lo onde devia, foram uma tortura, porque tinha que me valer pelo telemovel e pelo antigo portatil. Convenhamos que não tem nada de mal. Um telemovel para mim tem que ter tudo o que necessito e permitir fazer uma série de coisas em qualquer lugar, sendo que algumas dessas coisas incluem actividades que normalmente faço no computador, ou pelo menos tem de desenrascar de forma a que eu possa mexer á distancia. Já o computador, continuo a adorar aquele, mas está já a caminhar para a decada e consegue ser bem lento.
Valha-nos que o habitual chehou há pouco e está tudo ok. 
E se, tal como eu, se ficaram a perguntar qual era a maleita, pois que não vos sei responder. Por milagre e junto ao técnico ele ficou a funcionar lindamente como sempre! 
E já não a primeira vez que este tipo de coisas acontecem. Por várias vezes que vou aos centros de reparação com aparelhos meus ou de outras pessoas que eu vi a funcionarem mal ou com problemas e as pessoas viram o mesmo nos meus e por milagre ao ser ligado (por mim ou pelo técnico) nas lojas Puff!  funciona!!!

E convosco, tambem vos acontece estes casos bizarros? E conseguem ficar sem os vossos aparelhos quando são casos assim?

20 de maio de 2015

Paixão para mim... Tédio para ti...


Podia ser o titulo de algum filme ou livro. O titulo do post de hoje recorda-me aquele filme muito conhecido dos anos 90 com a Lindsay Lohan, "Mãe para mim, Pai para ti". Mas o tema é outro.

Desde que me lembro gosto de história. 
Não sei bem quando começou essa adoração, se terá sido ainda no primeiro ciclo. Por volta do terceiro ou quarto anos, a professora tinha um livro de história de Portugal de forma resumida, para iniciar a criançada na disciplina, e todas as semanas lia-nos um pouco e eu imaginava a guerra de D. Afonso Henriques contra a mãe e o avô, D. Henrique e D. Sebastião... 
Ou se foi já no quinto e sexto ano, onde a professora tentava cativar-nos com mini teatro com direito a coroas e tudo. Não sei mesmo onde terá começado. 
Era a minha disciplina favorita, enquanto a maioria torcia o nariz. Eu não. Eu adorava e chegava ao ponto de nos testes fazer as ligações familiares quando respondia ás questões. 
Com o tempo fui começando a gostar de uma veia especifica de História, História de Arte.
Ali pela altura do oitavo ano, demos os movimentos artisiticos e arquitetonicos, sobretudo o renascimento e foi aí que me apaixonei a sério. Passei a adorar tudo o que com história de arte estava relacionado e o movimento renacentista em especial. 
Nessa altura comecei a pensar em seguir história, para leccionar ou seguir arqueologia, outra grande paixão.
Tenho a dizer-vos que mais de metade das professoras (ao longo de todo, mesmo todo o meu percurso escolar) que apanhei não cativavam nada e faziam as suas aulas parecer grandes secas! E claro, ninguem gosta de aulas assim, e confesso que tive alturas que fui do 8 aos 80 e só não adormecia nessas aulas porque... enfim.
No secundário voltei a estudar história mas de uma forma superficial e detestei (!) tudo aquilo de que gostava era o oposto do que tinha que focar, de nada valia aprofundar isto ou aquilo ou tão pouco a professora o profundava e claro, perante o tédio das minha colegas era para esquecer e nem ela se atrevia. E arte nem vê-la!!
Acabei por não seguir história, pois no que a arqueologia diz respeito em Portugal temos muita falta de apoio e claro leccionar é para esquecer. Definitvamente, Portugal é um país onde não se quer ser professor.
A paixão continuou ao longo dos anos. E não era só historia no geral, mas sim historia de arte e tambem arte sacra. 
 Desde que me lembro o professor José Hermeno Saraiva era uma referencia e não perdia pitada dos seus programas. Se está a dar um documentário relacionado com história o mundo pára. Adoro biografias, filmes, documentários ou livros com contexto histórico. E aqui entram mais uma quantas ciencias como os seus comportamentos, enquanto individuo e sociedade, os seus comprotamentos, a evolução ao longo dos tempos e as ideias defendidas, etc, etc , etc 
Sim, eu sou daquelas pessoas que é capaz de ficar horas a admirar um painel de azuleijos, uma altar entalhado, a traça de um edificio ou ficar com dores no pescoço por olhar para os frescos de um tecto.
Sim, eu sou daquelas pessoas que é capaz de chorar perante a beleza e toda a técnica necessária presente em algumas coisas.

No outro dia estava a pensar e percebi que há coisas na vida com que não vivo satisfeita. Uma dessas coisas é a história. Estou a pensar tirar uma formação em história de arte, quanto mais na seja para realização pessoal e poder aprender e aperfeiçoar mais conhecimentos.

19 de maio de 2015

Na minha mesa de cabeceira


Este é o livro que estou a ler de momento.
A autora não é desconhecida para mim, quem não sabe de quem estou a falar, falo de Dorothy Koomson, a autora do muito conhecido "A filha da minha melhor amiga".
Já estou quase a meio e confesso que me está a custar um pouco, tem sido aos empurrões.
Não sei se será por notar diferença á anterior autora, que acreditem é muita. Se é a tradução, ás vezes parece que pormenoriza muito uma frase e fica uma salganhada. 
Como disse a autora não me é desconhecida, pois já li livros seus ( li um e li os primeiros capitulos de outro). O primeiro livro gostei basrante e não recordo de ter tido essa impreesão. Por outro lado comecei a ler o "Laços de Ternura" e senti exactamente o mesmo, daí ter abandonado a leitura ao fim de poucos capitulos. Se este último é tão extenso como " O amor está no ar", o primeiro livro que li da autora não o era e talvez a diferença esteja ai, uma vez maior há tambem mais discrição e pormenores que nem sempre estão presentes nos livros mais finos.
Deixo abaixo a sinopse para terem uma ideia. Podem lê-la tambem aqui.
E voces, conhecem a autora? Já leram algum livro seu? Opiniões?


Sinopse
Deixe-se levar pela magia do amor...

Depois de sair de Londres para seguir o seu desejo de mudar de vida, Ceri D'Altroy jura abandonar definitivamente as suas manias de casamenteira. Isto porque parece que a sua simples presença acaba por incentivar as pessoas que encontra pelo caminho a mudar de vida.

No seu novo emprego, conhece Ed que decidiu declarar o seu amor por uma mulher que o enlouquece; Mel e Claudine, dois amigos de longa data que resolvem iniciar um romance ilícito; e Gwen, a chefe de departamento que é uma fumadora compulsiva e esconde um segredo profundo e sombrio que só quer partilhar com a sua nova funcionária.

Quem entra em contacto com Ceri, nunca mais volta a ser o mesmo.
Será ela o Cupido dos tempos modernos?

7 de maio de 2015

Tete, a viciada


Tens vontade de te bater a ti própria quando recebes a newsletter da loja onde adoras comprar sapatos.
O que diz a newsletter? Mega promoção!!!
E o teu primeiro pensamento é " Tenho que ir lá! Tenho mesmo que ir lá!"
Para logo de seguida pensares " Não posso, não posso ir lá!" " Não preciso de mais sapatos!" 
"Mas eu quero tanto!" " Mais um par ou dois não faz mal. Eu não vou lá há meses, assim aproveito e vejo que outras novidades há.  E pode ser que encontre algo diferente!"

E assim ando a debater a minha veia consumista vs a razão.
Tambem costumam ter assim esses acessos de loucura e de contade de comprar algo?

Daqui a pouco lá vamos nós para o dentista outra vez, fazer a segunda sessão.
A semana não cheguei a dizer o que se passava. Como disse pensei que o dente tinha lascado, mas partiu mesmo e por causa do siso. Como, e segundo a médica, tenho uma estrutura ossea pequena e imensa falta de espaço ( que me persegue desde miúda) o siso aplicou força e pressão e a vitima foi o viiznho do lado. Por isso partiu! 
Neste momento estou a fazer reconstrução.

4 de maio de 2015

Sobre a ameaça de bomba


O José Alberto Carvalho estará tantan da cabeça?!
A reportér tenta dar todas as indicações no directo e vai repetindo para quem chega só agora. Nota-se que ela não deve ter muita experiencia e claro, ali deve haver bastante stress por toda a situação.
Ele numa de mostrar cultura geral, interrompe-a sistemáticamente e só diz é factos sobre a ponte... Que a é a maior e bla bla bla whiskas saquetas... É que nem sabe o que dizer.

Perfumes


Acho que um perfume é um acessório. Faz parte da nossa marca pessoal e por vezes podemos simplesmente ser reconhecidos por ele.  
Quantas vezes já vou aconteceu entrar num elevador ou em algum outro espaço e estar um pequeno rasgo de perfume? E não, não falo de um cheiro que parece que aquilo foi uma cabide de chuveiro para um banho de perfume, falo sim de um cheiro levemente agradavel. Recordo-me sempre da minha professora de francês do secundário que variava entre 2/3 perfumes, sendo um deles de rosas, só rosas. Nem vou conto o que era entrar no elevador onde ela tinha estado ou quando ela deambulava pela sala, entre as filas de mesas, e o cheiro ficava. Era um terror, saíamos dali maldispostos, mesmo.
Um perfume é tambem, e com toda a certesa, um marcador temporal. Podendo marcar um momento, uma disposição, as emoções de um determinado período da nossa vida, por isso gosto de ter vários e ir variando conforme as situações ou o que me apeteça
E claro, os frascos são tão variados e por vezes elegantes que são óptimos para ajudar a decorar um espaço.
Pessoalmente tenho desde os especiais oferecidos por uma amiga de infancia, aqueles que não sei onde encontrar e por isso uso poucas vezes, os que marcam datas especiais. os que uso para ocasiões mais elegantes, os de dia-a-dia em que não quero nada forte nem marcante, e alguns que gosto de usar em trabalho. 
A escolha recai não só na ocasião, mas tambem na forma como me sinto e como está o tempo. Ou seja, se está um dia de calor intenso ou se sei que vou estar exposta e que isso vai tornar o cheiro evidente (de forma agressiva), mas se não me sinto bem ou sei que vou ter tendencia a enjoar e fica maldisposta a escolha será por algo mais suave. 

No outro dia enchi-me de coragem e dei uma arrumadela ao quarto, mudei coisas de sitio e retirei umas quantas coisas que achei que já não faziam sentido. Uma dessas coisas foram perfumes.  Devo ter retirado uns 8  frascos de perfume.
Confesso que gosto muito de perfumes, chegando por vezes a ter vontade de comprar uns quantos só porque sim, porque gosto do cheiro. Mas como cada vez mais os cheiros me enjoam e causam dores de cabeça, acabo por não comprar tantos como desejava. 
Ainda assim há muitos que já não uso ou nunca usei, pois ou ofereceram-me ou comprei porque tinha gostado do cheiro, mas que hoje em dia já nada me dizem ou não gostei da combinação com a minha pele.
Quanto a estes frascos não sei muito bem o que fazer com eles, como um perfume é uma coisa pessoal e nem todos gostam parece-me mal pegar em algo que não quero e usá-lo com prenda para alguem, assim decidi po-los á venda por valores simbólicos.

E vocês tambem gostam de perfumes? Tambem tem muitos que já não vos dizem nada? Que destino lhes dão?

2 de maio de 2015

Já nasceu!!


Diz que já chegou o tão aguardado momento em Inglaterra. Nasceu o segundo filho de William e Kate e é uma princesinha.
Resta saber qual será o nome...

Felicidades aos papás!